quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Escola Gema Belia

                                 Proposta de emenda ao Orçamento é entregue a Villaverde


                               Foi entregue no dia, 24/11, ao presidente da Assembléia Legislativa, Adão Villaverde, uma proposta de emenda ao Orçamento de 2012.

                             A proposta, que partiu do vereador Comassetto, solicita a liberação de verda para a aquisição de um terreno para a Escola Gema Angelina Belia.

                            Após Comassetto, Jairo Bock - líder comunitário da região -, e a diretora da Escola explicarem a situação à Villaverde, este afirmou que irá marcar uma reunião com Raul Pont, o qual foi representado pelo chefe de gabinete Ubiratan de Souza e também recebeu o documento, para discutir o tema. De acordo com o presidente, "a situação será sim encaminhada".




--------------------------------------------------------------------------------
Confira abaixo a reunião na Escola Gema Belia e a proposta da Emenda


                                       Comissão pró Instituto Estadual Profª Gema Angelina Belia



              Na sexta-feira, 21/11, em reunião de Comassetto com a comunidade da Escola Gema Angelina Belia, foi aprovado o encaminhamento de uma proposta de emenda ao Orçamento do Estado, sugerida pelo vereador, para comprar a área onde hoje está a Escola.

              Esta proposta será entregue para o Presidente da Assembléia Legislativa, deputado Adão Villaverde (PT), e também para o deputado Raul Pont (PT), que é o relator do orçamento do estado.

              A entrega será no Gabinete do presidente da Assembléia deputado Adão Villaverde, no 2º andar, às 16:30h desta segunda-feira, 24.


Abaixo, a proposta na íntegra:
Comissão pró Instituto Estadual Profª Gema Angelina Belia
Porto Alegre 24 de outubro de 2011

               A Escola Gema Belia é a única escola com ensino médio no bairro Jardim Carvalho, e que também atende alunos de bairros vizinhos, como Agronomia, Lomba do Pinheiro e Intercap. Situada na Av. Antonio de Carvalho, 495, está em um terreno alugado pelo estado, pertencente á Associação Instrutora da Juventude Feminina Católica (a qual já se pronunciou favorável a permanência da Escola nesta área).
Esta situação não propicia a execução de obras de infra-estrutura necessárias para reformas, ampliação ou a transformação desta escola em uma escola técnica, vontade esta expressada pela comunidade, em especial pelos alunos, desde o início da década de noventa.
             A Assembléia Legislativa, nos últimos anos, tem sido parceira na construção de uma solução que venha ao encontro do anseio de nossa comunidade, tendo vossa excelência pessoalmente se engajado na busca pela realização deste sonho.
            Neste sentido, estando em apreciação nesta casa legislativa a proposta orçamentária do governo do estado para o exercício financeiro de 2012, solicitamos novamente seu apoio para a construção de uma Emenda Orçamentária no valor de R$ 5.000.000,00(cinco milhões de reais; valor indicativo) visando a aquisição, por parte do governo do estado, da área onde hoje se situa a escola, bem como para sua ampliação e transformação em uma escola técnica profissionalizante.
           Tendo sido esta casa legislativa receptiva e apoiadora de nossa comunidade, externamos aos Srs. deputados(as) os nossos sentimentos de apreço.


ASSOCIAÇÃO HAJA LUZ - UM TRIBUTO A OLIVEIRA SILVEIRA

ASSOCIAÇAO HAJA LUZ – ACERVO CULTURAL AFRODESCENDENTE
APRESENTA: UM TRIBUTO A OLIVEIRA SILVEIRA NA
SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA – CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE


PROGRAMAÇÃO
13hs. Abertura: exposição do acervo
14hs as 15hs
Exposição do acervo cultural com bonecas negras, diversos livros sobre africanidade, religião, poesias afro e DVDs.
Roda de contação de história com personagens africanos e afro-brasileiros. Educadora social Jane T. Pereira, Lourdes Helena S Fagundes
Das 15hs as 17hs Palestras:
Mitos Africanos
Apresentação e mediação Babalorixa Xandéko do Xangô: Assoc. Clara Nunes
Citações e comentários sobre a relação entre a mitologia clássica e a mitologia Africana. Rubens Dobal, estudante de pedagogia.
Democracia e Racismo
Os perigos da omissão das instituições políticas e sociais para a democracia. Lucio Antonio M. Almeida. Advogado Mestre direito UFRGS
Oliveira Silveira: encontrei minhas origens
Leitura do poema encontrei minhas origens de Oliveira Silveira e as possibilidades da lei 10639/2003. Professora Mestre: Eva Esperança G. Alves
18hs. Encerramento
Domingo dia 13 de novembro de 2011
Câmara de vereadores de Porto Alegre
Av. Loureiro da Silva, 255
Aberta ao público em geral - entrada: franca
Isabete Almeida 91682905 – 33814130 - 84795628

Comentário: Bob Fernandes (Ao vivo) - 31/10/2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Quilombo Morro Alto




Repassando de Nilva La Fortuna

Oi pessoal,
gostaria de chamar a atenção de todas e todos para o fato que tem sido muito especulado e propagado em que é feito uma comparação entre o número de famílias de agricultores quilombolas ser inferior ao número de famílias de pequenos agricultores (aqui não faço juízo se são ou não considerados pequenos agricultores e a forma de apropriação de cada um), mas que não são consideradas as circunstâncias em que as famílias quilombolas foram sendo empurradas e esmagadas nos cantos da área sem nenhuma condição de desenvolver atividade com agricultura que garantisse o seu sustento. É leviano que queiram apenas comparar tamanho de área ocupada e número de famílias existentes lá nesse momento, não levando em conta os arranjos, na maioria ilícitos, que a região impôs as famílias quilombolas de Morro Alto ao longo de mais de 200 anos.
Após as manifestações feitas pelas famílias quilombolas de Morro Alto e outros quilombos do RS na Sede do INCRA, as famílias quilombolas de Morro Alto continuam mobilizadas e atentas enquanto aguardam os encaminhamentos do Governo brasileiro a respeito das próximas etapas do processo de regularização do seu território. O principal encamihamento que não atendeu a demanda expressa pela comunidade foi a realização de uma reunião entre a Superintendência Regional do RS com a presença do seu representante principal, Roberto Ramos na Sede do quilombo lá emo Morro Alto na próxima quinta-feira dia 13 às 10h.
O Quilombo Morro Alto convida todos os parceiros para somarem junto nessa caminhada e compareçam na quinta-feira as 10h para recepcionar os representantes do Governo lá em nosso território.
 
Encaminho abaixo email enviado por Onir Araújo (Advogado do Quilombo Morro Alto - Associação Comunitária Rosa Osório Marques) onde apresenta sob sua ótica os fatos ocorridos em relação ao processo de regularização do território do quilombo e faz uma avaliação.
 
Contribuição de Onir Araújo para avaliação e relato.
 
1- Morro Alto, segue a mobilização exigindo a notificação dos posseiros e proprietários.
 
Quilombolas de Morro Alto, desocuparam o INCRA/RS no final da tarde de sexta-feira, após uma vigília nos dias 29 e 30 de setembro e uma ocupação nos dias 05 e 06 de outubro, permanecendo mobilizados, denunciando o Racismo Institucional, pois o INCRA através de sua Superintendência Regional, afrontando a instrução normativa 57 do próprio INCRA, o Decreto 4887/2003, e a Convenção 169 da OIT se recusa a proceder as notificações dos Posseiros e Proprietários, na sobreposição com o Território Quilombola.
 
2- Bloco sem princípios contra os Quilombolas, identificando o inimigo.
 
Por traz dos atos arbitrários, ilegais e discriminitórios do INCRA em relação a Comunidade Quilombola de Morro Alto, estão o velho racismo e desrespeito aos direitos das comunidades Quilombolas, existindo uma incrível coincidência entre os argumentos de setores ligados diretamente ao Agronegócio e empreiteiras como os Deputados Alceu Moreira e Eliseu Padilha do PMDB do Rio Grande do Sul que agora se arvoram em defensores dos pequenos Agricultores e agricultura familiar (O Advogado da Associação de "pequenos proprietários" contrários aos Quilombolas na Região é advogado da FARSUL) e argumentos de parlamentares de "esquerda" , todos, muito preocupados com os agricultores familiares assentados sobre as terras dos Quilombolas.
Os Quilombolas, legítimos donos da terra, invisibilizados pelo Racismo e Violência persistentes em nossa sociedade seguem resistindo e mobilizados para recuperar o que é seu de Direito, não se justificando o trancamento de seu processo administrativo na medida em que não estão violando Direito algum.
Recentemente houve um verdadeiro operativo para maquear a grilagem de terra na região existindo, "pequenos proprietários" que declaram pequenas áreas de terra, 18ha, mas de fato cercam 250 ha, constrções e lavouras se disseminaram nos últimos 04 anos, fato este constatado através de imagens de Satélite, numa verdadeira maquiagem da grilagem, fato este várias vezes denunciado pela Associação Quilombola, sendo que a pressão de políticos, alguns supostamente aliados e até do INCRA, para que os Quilombolas abrissem mão do que é seu de Direito, são antigas, tendo os Quilombolas resistido à essas pressões e conquistado, com a Publicação do RTID em março do corrente ano, a indicação do território com 4.564 ha, aproximadamente, que diga-se de passagem é menos de 1/3 do Território a que têm Direito em benefício de, aproximadamente, 500 famílias, tratando-se da maior área Quilombola do Estado.
A atitude da Superintendência do INCRA/RS, com o trancamento arbitrário do processo, não afronta, somente, aos Quilombolas de Morro Alto, mas a todos Quilombolas do País, fere o Estado Democrático de Direito, instala o arbítrio, na medida em que nenhuma autoridade do País pode estar acima da Constituição, das Leis e das Normas e joga água no moinho daqueles que estão no STF e no Congresso Nacional atacando a legislação e os Direitos das Comunidades, bem como, alimenta as futuras contestações dos "Contra - Quilombolas", deixando os quilombolas expostos a todo e qualquer tipo de violência. Em Morro Alto existem várias lideranças ameaçadas de morte, como já denunciado perante o Ouvidor Agrário e o Ouvidor Nacional de Direitos Humanos.
 
3-"Termo de Compromisso" ou confissão de descompromisso e desrespeito aos Quilombolas?
 
O "termo de compromisso" assinado por representantes da SEPPIR (Ivonete Carvalho), INCRA Nacional (Richard Torsiano), MDA( Edmilton Cerqueira), FCP (Alexandro Reis) e Superintendência do INCRA/RS (Roberto Ramos) na última sexta-feira, após dois longos dias de ocupação, não garante a retomada do procedimento legal e das notificações, como de Direito, conforme transcrição em parte que segue:
 
"Termo de Compromisso
 
......Os representantes que subscrevem assumem o compromisso de que no próximo dia 13/10/2011 a Superintendência apresentará uma resposta sobre o prosseguimento do processo administrativo (Processo: nº 54220.001201/2004-09) referente à regularização fundiária das terras da Comunidade remanescente de quilombo Morro Alto, Municípios de Osório e Maquiné, Estado do Rio Grande do Sul ..."
 
As alegações dos Srs e Sras referidos acima era de que que não podiam se comprometer com a retomada das notificações, por ordem dos Ministros chefes de suas pastas em Brasília, seriam ordens do Centro de Governo e que precisavam de quatro dias úteis para se articularem e terem segurança para seguir o processo. Alegações estas pífias, irresponsáveis e subservientes questionadas pelos Quilombolas, na medida em que o processo está aberto, faz 10 anos. Os Quilombolas estão na Região há, pelo menos 200 anos, e o que mudará em quatro dias úteis de articulações políticas em Brasília, considerando a subserviência e falta de autonomia desses pseudo interlocutores governamentais?.
 Com o agravante de três dos interlocutores governamentais serem oriundos do Movimento Negro sendo um setor que se perdeu na poeira do oportunismo o que , no mínimo deve nos levar a uma reflexão do verdadeiro e lamentável papél desses que se dizem nossos "representantes", subservientes ao poder racista e genocida do nosso povo servindo como verdadeiros(as) fragilizadores e desarticuladores de nossas lutas, solicitos capitães do mato modernos dos herdeiros da Casa Grande.
A única resposta plausível, esperada pelos Quilombolas de Morro Alto, que permanecem mobilizados e atentos é a retomada do processo normal, de acordo com a IN 57 do INCRA com a imediata Notificação dos posseiros e proprietários, dever legal do INCRA e de seu Superintendente, não existe outra resposta para ser dada, sob pena de rasgarmos a Constituição e segurança jurídica necessária para afastar o arbítrio e a violência que historicamente os Quilombolas de Morro Alto e do País vem sofrendo.
 
Onir de Araujo
Militante de base do MNU
Frente Nacional em Defesa dos Territórios Quilombolas
Advogado da Comunidade Quilombola de Morro Alto.


--
Ieda Ramos
Cientista Social
Especialista em Projetos Sociais e Culturais
Mestre e Doutoranda - Desenvolvimento Rural
Cel: 51 8175-8049 / 9941-9431
Grupo de Pesquisa Mediações e Desenvolvimento Rural
Pesquisadora Associada ao Laboratório de Arqueologia e Etnologia

sábado, 17 de setembro de 2011

Carta ao Governador encaminhada pela comunidade escolar Gema Belia

Carta ao Excelentíssimo Sr. Governador Tarso Genro
O Instituto Estadual Professora Gema Angelina Belia completou neste mês 39 anos de construção da cidadania de milhares de crianças, adolescentes e adultos, onde hoje atendemos cerca de 1500 alunos distribuídos entre Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA, sendo a única escola de ensino médio no eixo Antônio de Carvalho, Bento Gonçalves e Ipiranga, recebendo alunos da Lomba do Pinheiro, Viamão, Jardim Carvalho e em torno.
Inúmeros Educadores Sociais (professores, funcionários, comunidade...) contribuíram para este feito, com muita alegria e também com muitas lágrimas de tristeza derramadas por aqueles que infelizmente foram perdidos para as auguras de uma sociedade marcada pela Exclusão Social, o abandono do Estado e a Criminalização da Pobreza.
Desde o seu nascedouro, com ênfase nos anos vindouros da Liberdade Democrática, nossa comunidade escolar luta contra o descaso do poder público para com o Sistema Educacional Brasileiro.
Este ano estamos novamente engajados nessa "Odisséia" que se transformou a nossa busca de condições mínimas estruturais para ajudarmos na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária, através de uma educação com princípios embasados nos valores humanitários e na socialização do conhecimento, que hoje é de poucos, para todos.
No decorrer destes anos tivemos vitórias que se transformaram em derrotas por consequência de um sistema de administração pública que se rege por políticas de governo e não por políticas de estado.
A aquisição por parte do Governo da área onde encontra-se nossa escola, sua ampliação e transformação em uma escola técnica profissionalizante,  vem ao encontro ao anseio da nossa comunidade escolar de contribuir na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Novamente a comunidade Gema Belia reascende sua esperança com sua Excelência a frente do poder executivo e que temos a certeza de que realizará este sonho tão almejado.
Sendo o que temos para o momento, subscrevemo-nos.
Comunidade Escolar Gema Belia - Porto Alegre, agosto de 2011

                       Jairo Bock                                                          Claudete de Freitas Camargo      
Coordenador Movimento Popular J. Carvalho              Diretora Instituto E. Professora Gema Angelina Belia                                                                                                                                                       
         “Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não falar de minha utopia, mas de participar de práticas com ela coerentes.” 
Paulo Freire

sábado, 20 de agosto de 2011

Audiência Pública Escola Gema Belia

Foi realizada na manhã desta sexta-feira, 19, na Assembléia Legislativa, audiência pública presidida pelo deputado Raul Pont (PT), para tratar da construção do prédio próprio do Instituto Estadual de 1º e 2º Graus Professora Gema Angelina Belia, localizado no bairro Jardim Carvalho, em Porto Alegre e que atende 1,5 mil alunos. A audiência foi promovida pela Comissão de Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Parlamento gaúcho.
Comassetto defende que o Governo compre o terreno para a ampliação da escola


    Estiveram presentes cerca de 50 pessoas, dentre as quais estudantes, líderes comunitários e representantes do Governo do Estado, através das secretarias de Educação e Segurança. O que estudantes, diretoria e comunidade local buscam é uma área própria para o Instituto.   
    Há mais de 20 anos que a escola luta por essa área, já que está instalada em um terreno alugado, onde se gastam cerca de R$ 40 mil mensais em aluguel. Em 2001 a comunidade foi contemplada com a aquisição da área da antiga CRT para a construção da nova escola, no entanto, nos governos seguintes 80% desta área foi destinada à segurança pública, sendo implantada lá uma Academia de Polícia. Dando continuidade a esta proposta, a secretaria de Educação apresentou um projeto de construção da escola junto a mesma em uma área de pouco mais de 5 mil m², proposta esta rejeitada pela comunidade.

    Jairo Bock, presidente do Movimento Popular, colocou que empreendimentos educacionais e policiais são incompatíveis, o que pode ser negativo para a juventude daquela comunidade.
     O vereador Comassetto pronunciou-se defendendo uma política de reparação, que deve se dar por meio de um processo de construção participativa, e foi aplaudido ao afirmar que este não é um problema de responsabilidade da área da segurança ou da educação, mas sim de governo.

    - Há aqui o sonho de uma comunidade, que é a escola técnica. Estamos propondo a retomada de um movimento que, por mecanismos legais, possa adquirir aquele espaço. Precisamos realinhar forças para dar andamento a esse projeto. Afirmou Comassetto
    A diretora da escola, professora Claudete de Freitas, colocou que não existe na comunidade um espaço público aberto, espaço este que também poderá contribuir para tirar o jovem das ruas:
   - A comunidade anseia por esse lugar. Nossos alunos clamam por ensino profissionalizante, e nós queremos construir um pólo educacional.
     Falando em nome do Grêmio Estudantil, o aluno Cássio Lapinski afirmou que não agüentam mais a ameaça de que a escola pode simplesmente acabar:
     - Queremos que seja adquirida esta área e que esta escola seja realmente nossa.
   O representante da Secretaria Estadual de Educação, Roberto Adomes, apesar de afirmar que há certa escassez de recursos, assegurou que a ampliação da escola é um compromisso que existe com a comunidade e que será cumprido. Agora o resultado da discussão será enviado ao Governo do Estado.
        
             Comassetto irá agir à favor da compra do terreno pelo Governo do Estado para a escola, proporcionando assim que esta torne-se uma escola técnica de referência em Porto Alegre.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A TODAS AS GAÚCHAS E GAÚCHOS ESPRAIADOS PELOS PAGOS DO RIO GRANDE, DO BRASIL, DO MUNDO


AS GAÚCHAS E GAÚCHOS
ESPRAIADOS PELOS PAGOS DO
RIO GRANDE, DO BRASIL, DO MUNDO

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

ORÇAMENTO ESTADUAL 2012
PARTICIPAÇÃO POPULAR E CIDADÃ


sábado, 23 de julho de 2011

Visitas na Região Leste

Hoje visitei a comunidade da Vila Boa Vista, conhecendo suas lutas e dificuldades. Tomei conhecimento mais de perto do trabalho social que a Associação Santa Rita de Cássia desenvolve com crianças, adolescentes e adultos, como o grupo de senhoras que trabalha com a confecção de edredons, o laboratório de informática, a oficina de panificação, entre outras coisas.
Na andança pela comunidade, verifiquei alguns problemas enfrentados pelos moradores: rede de esgoto; inúmeras moradias em área de risco, que aguardam, há muitos anos, uma medida da Prefeitura com o reassentamento; entre outros.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

TAXA DE DESEMPREGO


Taxa de desemprego é a menor da série para meses de junho desde 2002

19/7/2011 6:44,  Por Agência Brasil
desemprego
A taxa de desemprego é a menor da série histórica
A taxa de desempregochegou a 6,2% em junho e é a menor para o mês desde o início da série histórica da pesquisa, em 2002, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Economistas consultados pela agência inglesa de notícias Reutersprojetavam 6,1%. Calculado para as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, de Recife, do Rio de Janeiro, de Salvador, de São Paulo e de Porto Alegre, o indicador caiu 0,2 ponto percentual em relação a maio (6,4%) de 2011 e 0,8 ponto percentual na comparação com junho (7%) de 2010.
Em números absolutos, a população desocupada representou 1,5 milhão de pessoas em junho deste ano, 172 mil a menos do que no mesmo período de 2010 – uma queda de 10,4%. A população ocupada não mudou muito em relação à taxa de maio deste ano e ficou em 22,4 milhões.
– Isso representa uma estabilidade, o mercado ficou parado em junho. A inflexão da taxa de desemprego que era esperada não se efetivou. Você tem um mercado de trabalho que não contrata e mesmo com a redução da desocupação, ela não foi significativa. É um período de expectativa de aumento da ocupação e de queda na taxa para um nível menor – disse o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo.
De acordo com o IBGE, o número de pessoas com carteira assinada no setor privado foi 10,8 milhões em junho, taxa considerada estável. Na comparação com a de igual período do ano passado, houve um aumento de 6,2%, o que significa a criação de 634 mil postos de trabalho formal.
– Junho é um mês próximo das férias e muitas pessoas deixam de procurar trabalho, em especial mulheres, para ficar com os filhos. Outra conjectura, pode ser um dificuldade em entrar no mercado – disse Azeredo.
Os setores que impediram a inflexão da curva do desemprego em junho estão diretamente ligados à demanda do consumidor, em meio às medidas do governo para conter a inflação, segundo Azeredo. A ocupação no comércio caiu 1,7% entre maio e junho e no setor de outros serviços, que incluiu hospedagem, turismo, transporte e outros, encolheu 1,2%.
– Foram setores que impediram um queda maior na taxa de desocupação – disse.
Na outra ponta, a indústria ampliou seu quadro em 29 mil pessoas, graças ao desempenho de São Paulo.
No semestre
A taxa de desemprego encerrou o primeiro semestre em 6,3%, contra 7,3% no mesmo período do ano passado. Em 2010 como um todo, ano de forte aquecimento da economia, a taxa média de desemprego foi de 6,7%, a mais baixa da série.
– A média agora já é a menor da série e está abaixo do que aconteceu em 2010. Se tudo se mantiver daqui para o fim do ano, teremos uma nova taxa recorde (de baixa em 2011). O segundo semestre costuma ter taxas menores que no primeiro – disse Azeredo.
O rendimento médio do trabalhador brasileiro ficou em R$ 1.578,50, refletindo aumento de 0,5% em relação a maio deste ano e de 4% ante o valor apurado em junho de 2010.
– A evolução do rendimento mostra um ganho real no poder de compra com mais pessoas com carteira assinada, uma maior organização da economia, a política de aumento do salário mínimo e dissídios mais altos – concluiu.

sábado, 16 de julho de 2011

Lula no congresso da UNE

Estudantes recebem Lula em congresso da UNE em Goiânia

14/07/2011
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos convidados especiais do 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), que começou nesta quarta-feira (13), em Goiânia.
Acompanhado do ministro da Educação, Fernando Haddad, Lula compareceu ao evento nesta quinta-feira (14), quando também ocorreu o II Encontro Nacional do ProUni (Programa Universidade para Todos).
“Somente um programa como esse é que pôde permitir que pessoas de 60 anos pudessem entrar na universidade e fizessem um curso que tiveram vontade de fazer a vida inteira e não podiam”, disse o ex-presidente referindo-se ao programa, que concedeu bolsas de estudo a 750 mil pessoas em faculdades particulares entre 2004 e 2010.
Lula, o presidente da Une, Augusto Chagas, e o ministro da Educação, Fernando Haddad, durante o 52º Congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE). Foto: Antonio Cruz/Abr
Um dos pontos altos da reunião ocorreu durante o depoimento da estudante Vanessa Castilho, beneficiada pelo ProUni. “Sou filha de um pedreiro e de uma dona de casa, e estou no quarto ano de medicina”, contou.
Quando discursou em seguida, Lula lembrou que o fato é fruto de um governo que passou a dar mais atenção aos mais pobres. “Era impossível, em um país que era governado para apenas um terço da população, ver essa moça fazer o discurso que fez aqui hoje.”
O ex-presidente também contou que houve um esforço para ouvir as reivindicações das universidades federais. “Nunca antes na história deste país um ministro da Educação e o Presidente da República tinham se reunido com todos os reitores de uma só vez. Nós nos reunimos todos os anos com todos os reitores das escolas técnicas e das universidades”, afirmou.
Lula discursa durante o congresso da UNE. Foto: Antonio Cruz/Abr
Lula criticou parte da imprensa, que classificou o encontro de “chapa branca” por receber patrocínio de estatais como o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. “Você liga a televisão e tem propaganda de quem?”, questionou. “Para eles [a mídia], é democrático, para vocês [estudantes], é ‘chapa branca’”.
Estiveram presentes no encontro o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, o presidente da UNE, Augusto Chagas, o presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Ian Ivanovich, o reitor da Universidade Federal de Goiânia, Edward Madureira Brasil, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e o ex-ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Dulci

Notebook ecológico usa água para recarregar a bateria

Notebook ecológico usa água para recarregar a bateria

15/7/2011 17:19,  Por Redação, com agências internacionais - de Nova York, EUA
http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2010/06/logo-correio-ok.jpg
Plantbook
Plantbook é inspirado no processo de fotossíntese do bambu
O Plantbook é umnotebook conceitual, idealizado a partir de uma folha de bambu. Inspirado na planta, o sistema de carga da bateria é ativado pelas habilidades de absorção da água e sua transformação em energia. Os designersSeunggi Baek & Hyerim Kim, criadores do Plantbook, explicaram que o sistema “utiliza um reservatório externo de onde o Plantbook continuamente absorve água quando imerso e gera energia através da eletrólise em uma placa de aquecimento solar instalado no topo”.
Para carregar o notebook, basta deixar o tubo, que é a própria bateria, em um reservatório qualquer de água, como um copo, que todo o processo de geração de energia vai se realizando, de uma maneira extremamente ecológica, uma vez que a integração com a natureza é perfeita. Além disso, enquanto carrega a bateria, ela vai eliminando o oxigênio não utilizado na geração da energia. O aviso de que o carregamento chegou ao final fica na alça feita de silicone e com formato de uma planta com LEDs dentro.
Plantbook
A folha avisa quando a carga da bateria para o Plantbook está completa